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Lidos em Outubro

O Pequeno Príncipe — Antoine De Saint-Exupéry


Ao tornar-se piloto, um belo dia, este acaba sofrendo pane em seu avião e sozinho acabou tendo que passar a noite no deserto do Saara, sendo acordado na manhã seguinte por um menino pedindo-lhe que desenhasse um carneiro.
Isso mostra o simples pensamento de uma criança, a simplicidade pela qual é narrada a história, fez com que ‘O pequeno príncipe‘ marcasse a numeração de 134 milhões de livros vendidos em todo o mundo, sendo 8 milhões apenas no Brasil e traduzido para 220 línguas e dialetos. E ganhasse o direito de ser a segunda Resenha de Livros do Plante uma Semente.
A vida simples do pequeno príncipe, que tinha a possibilidade de ver constantemente o pôr do sol, e seus cuidados contínuos com sua rosa formavam o seu ser. Ele, como todos nós, tem um pouquinho do que vivemos, do que vemos, do que aprendemos e das pessoas pelas quais convivemos.
Tudo nesse livro te leva a pensar em sair da nossa redoma inquebrável paraconhecer outros planetas, com suas culturas totalmente diferentes.
O Pequeno Príncipe te leva a sair dessa redoma e viajar com ele por entre outros planetas e conhecer sua diversidade, tal qual, ele acaba conhecendo personagens incríveis com suas formas diferentes e loucas de pensar:
O rei que tudo ordenava, mas só o que estava dentro do possível, ensinando-nos que cada um só pode dar aquilo que tem.
Ou o homem de negócios que contava as estrelas que, em sua mente, todas pertenciam a ele, quase sem tempo para viver, ele se assemelhava ao bêbado, com seu vício em trabalho.A doce e vaidosa rosa, que cativa o coração do pequeno príncipe, tal qual, cativa o nosso e ensina a cada um, que ninguém vive sem amor, sem cuidados e carinho.A complexidade de seus personagens e suas mensagens me faz pensar na forma que julgamos a todos e como julgar é errado, já que cada um tem seu próprio mundo, então, para mim um fator pode ser errado, mas para outro pode ser o certo a ser feito.Não podemos esquecer-nos de falar da raposa, creio ser uma importante personagem, que ensina ao pequeno príncipe o valor da amizade, juntamente com a palavra ‘cativar’, que significa ‘conquistar’ e requer responsabilidade para tal:” Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. ”





Sinopse: As mais populares autoras contemporâneas norte-americanas, Meg Cabot (“Diário Da Princesa” e “A Mediadora”) e Lauren Kate (“Fallen”), se unem às brasileiras e igualmente bem-sucedidas Paula Pimenta (“Fazendo Meu Filme”) e Patricia Barboza (“As Mais”) em uma coletânea que reinventa contos de fadas clássicos.

O Livro das Princesas traz quatro contos, cada um baseado em um dos mais famosos contos de fadas, fazendo uma versão moderna e remodelada das famosas e eternas histórias infantis da Cinderela, da Rapunzel, da Bela Adormecida e da Bela e a Fera. Para ficar bem claro, esse é um livro juvenil e de entretenimento. É suave, de escrita fácil e fluida, e uma ótima opção para uma deliciosa e rápida leitura de distração. 
O primeiro conto é o da autora Meg Cabot, que traz a versão da Bela e a Fera. Aqui, a Bela é uma modelo famosa que embarca num cruzeiro com sua família, onde encontra um rapaz misterioso que a salva de um ataque. O desenrolar já é evidente, mas a forma e a criatividade para nos recontar essa história tão famosa é o ponto forte da autora. Meg Cabot não decepciona, mas, me desculpe, o melhor conto não foi o dela, e sim o segundo, o da Paula Pimenta.
A Paula mais uma vez mostrou a escritora competente que é ao trazer uma história maravilhosa do conto moderno da Cinderela. É a maior história do livro e simplesmente a mais envolvente. Ficamos sem querer que acabe. Ela segue direitinho a história original e, ao mesmo tempo, reescreve toda a história tradicional. Aqui temos uma Cinderela que é DJ e se chama Cintia Dorella (até o nome é criativo já que remete muito ao nome Cinderela). Não vou contar a criatividade da autora ao escrever esse conto para não estragar as surpresas que vamos tendo a cada página.
O terceiro conto é da autora americana Lauren Kate e traz a história da Rapunzel. Com sinceridade, foi o mais sem graça. Não gostei do desenrolar da história e não prendeu minha atenção durante a leitura. O conto é narrado intercalando capítulos escritos pelo ponto de vista de Percy, com outros narrados por Talia, e mistura fantasia com contemporâneo. Até unicórnio a Lauren Kate conseguiu colocar nessa história.
O último conto é de outra autora brasileira, a Patrícia Barboza, mas eu nunca havia lido nada dela. A história é bem escrita, envolvente e divertida, mas identifiquei pouco do conto original. Baseada na Rapunzel, tirando os cabelos longos, a trama segue caminhos bem diferentes.

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